O VII Seminário Previdência Complementar em Debate propõe um tema instigante – “A Maratona da Vida: previdência privada, tempo e liberdade” –, abordado não apenas sob as perspectivas tradicionais, mas também sob ângulos inovadores, como os da filosofia e de grandes pensadores. Dentre eles, estão Amartya Sen, Martin Heidegger, Paul Ricoeur, Hans Jonas e Byung-Chul Han.
Com essa proposta diferenciada, a edição de 2025 busca trazer inovações à fórmula de sucesso das edições anteriores, na qual o IPCOM e a APEP fortalecem, cada vez mais, a parceria na construção de relevantes fóruns de discussão do segmento.
Esta é uma ótima oportunidade para você aprofundar seu conhecimento, participar de debates de grande valor e expandir seu networking. Um ambiente de alto nível para gerar novos negócios e fortalecer relacionamentos entre as diferentes entidades e players do setor de previdência complementar privada.
O IPCOM e a APEP apoiam o Projeto Plantar, que organiza uma teia de plantio de árvores nativas em áreas degradadas ou de alta fragilidade ambiental.
Nas edições passadas do Seminário, já foram plantadas centenas de árvores.
O Certificado Verde (pessoa jurídica) comprova um sequestro de carbono de 37,7 ton/CO2 e cada Certidão Verde (pessoa física) comprova um sequestro de carbono de 188,5 Kg/CO2, ambos em um período de 20 anos.
Deixamos aqui algumas informações e dicas para você aproveitar o evento da melhor maneira possível:
1. A participação no evento contará crédito no PEC IPCOM (8 pontos) e no PEC ICSS (4 pontos). Para que esse crédito seja devidamente contabilizado, preencha corretamente todos os campos do formulário de inscrição e assista a todos os painéis do Seminário.
2. O almoço e coffee breaks estão incluídos no valor da inscrição e acontecerão no próprio local do evento.
3. Assim que você chegar, dirija-se à recepção e faça o seu credenciamento para evitar atrasos. O evento começará pontualmente.
4. Considere a melhor opção de transporte para chegar ao evento sem contratempos. Verifique previamente as rotas e o trânsito para evitar atrasos. Se optar pelo transporte próprio, há um estacionamento ao lado do local do evento, porém as vagas são limitadas. Por isso é bom ter à mão outras opções nas proximidades. Recomendamos o uso de transporte por aplicativo ou táxi.
5. Certifique-se de conhecer bem a localização do evento e planeje sua chegada com antecedência, para que você tenha tempo de realizar o credenciamento antes do início do primeiro painel.
Se tiver alguma dúvida, fale conosco.
Sim. O evento contabilizará crédito no PEC IPCOM (8 pontos) e no PEC ICSS (4 pontos). Contudo, para que esse crédito seja devidamente considerado, você precisa preencher corretamente todos os campos do formulário de inscrição e assistir a toda a programação.
Não. A organização do evento irá enviar a lista dos participantes efetivos diretamente para o ICSS.
O evento, que acontece em 18 de setembro, no Bisutti Traffô, em São Paulo, será feito exclusivamente no modelo presencial.
Profissionais de entidades, instituições ou empresas associadas ao IPCOM ou à APEP têm cotas de inscrições gratuitas. Quando essas cotas se esgotarem, haverá necessidade de pagar a inscrição.
Não. O Seminário será aberto para participação de profissionais que queiram discutir as últimas tendências e desenvolvimento do setor de previdência complementar no Brasil. Para participar, basta efetivar a inscrição paga.
Estão incluídos no valor da inscrição o acesso ao Seminário, material dos patrocinadores, coffee breaks, e almoço.
Você pode substituir ou cancelar a sua inscrição até 12 de setembro de 2025. Após essa data, a sua inscrição será considerada definitiva, sem a possibilidade de substituição ou devolução do valor pago.
Há um estacionamento ao lado do local do evento, porém as vagas são limitadas. Recomendamos o uso de transporte por aplicativo ou táxi.
No caso das inscrições pagas, você pode fazer o pagamento instantâneo, por meio de cartão de crédito, ou fazer o pagamento faturado para a sua empresa, entidade ou instituição. Se você tiver alguma dúvida sobre pagamentos, fale com a Secretaria da APEP: secretaria@nova-apep.org
Não é possível fazer o pagamento por meio de boleto bancário.
Casado e pai. Graduado em Direito pela Faculdade de Direito Cândido Mendes – Centro, com especialização em Direito da Economia Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas – FGV, MBA em Administração e Finanças pela UNINTER e extensão no ISE Business School em Programa Líderes em Desenvolvimento. Funcionário do Banco do Brasil desde 1988, tendo ocupado diversos cargos no Rio de Janeiro e em Brasília. Entre 2014 e 2022 atuou na Diretoria de Governo e na Unidade Estratégica de Negócios com Setor Público como responsável pelas áreas de Banco e Comércio Eletrônico, Fundos de Investimentos e RPPS e Operações de Crédito com Setor Público. No Governo Federal exerceu as funções de Assessor Especial do Ministro do Trabalho e Emprego, Secretário Executivo do Ministério do Trabalho e Emprego, Ministro Interino do Trabalho e Emprego, Presidente do Conselho Curador do FGTS, membro do Conselho de Administração da Empresa de Tecnologia das Informações da Previdência Social – DATAPREV, membro dos Conselhos Fiscal e Deliberativo de Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – SENAR.
Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil. Desde o ano de 2012 vem ocupando diferentes cargos de direção relacionados à política previdenciária no Governo Federal.Mestre em Direito Político e Econômico. Master em Direção e Gestão dos Sistemas de Seguridade Social. Especialista em Direito Público. Graduado em Administração e Direito.
Procurador Federal desde 2008, atuou em diversos órgãos da Procuradoria-Geral Federal - PGF. Foi Coordenador-Geral de Gabinete da PGF, Coordenador de Ações Prioritárias da Procuradoria Federal Especializada do INSS e Coordenador de Assuntos Estratégicos da Procuradoria Federal Especializada junto à FUNAI, entre outros cargos ocupados. Graduado em Direito pela Universidade de Brasília e Doutor em Direito pela Universidade Roma Tre.
Procurador Federal da AGU, Mestre em Direito Previdenciário pela PUC-SP e MBA em Finanças pelo IBMEC. Foi Procurador-Chefe da PREVIC. Membro do IPCOM e do Comitê Brasileiro de Arbitragem - CBAr. Autor dos livros “Previdência Privada: limites e diretrizes para a intervenção do Estado” e "Mediação e Arbitragem nas Entidades Fechadas de Previdência Complementar - Guia Básico e Conceitos Fundamentais."
Doutora em Direito. Professora. Sócia do escritório Raeffray Brugioni Advogados. Bacharel em direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Mestre em Direito das Relações Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP. Doutora em Direito das Relações Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP. Professora dos cursos de pós-graduação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP. Diretora vice-presidente do IPCOM- Instituto Brasileiro de Previdência Complementar e Saúde Suplementar. Membro Titular da CRPC – Câmara de Recursos da Previdência Complementar. Diretora Científica e membro da Academia Brasileira de Direito da Seguridade Social. Vice -Presidente da Comissão Especial de Previdência Complementar da OAB/SP. Membro designado pela Secção de São Paulo para representar o Estado de São Paulo na Comissão de Previdência Complementar da OAB Nacional. Membro da CMCA – Câmara de Mediação, Conciliação e Arbitragem da PREVIC. Profissional certificada pelo ICSS - Instituto de Certificação dos Profissionais de Seguridade Social. Membro do IBGC - Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. Profissional certificada em segurança da informação e proteção de dados. Especialista em direito digital e privacidade. Membro do IAPP - International Association of Privacy Professionals. Árbitra e sócia da CAMES - Câmera de Mediação e Arbitragem. Autora de diversos livros e artigos.
Referência no mercado editorial, Andreia Roma é Mentora Literária de mais de 5 mil autores, número que cresce a cada mês graças ao trabalho consistente de formação, apoio e curadoria realizado por ela ao longo de sua trajetória. É Terapeuta Comportamental e especialista em Empreendedorismo Feminino, Liderança, Biografia e livros coletivos e autorais.
CEO da Editora Leader, criou o Selo Editorial Série Mulheres Internacional, registrado em 182 países, um marco inédito na literatura mundial. Também idealizou selos editoriais de grande impacto, como o Legado Corporativo (Legacy Corporeto), voltado para executivos, e a Coletânea Biblioteca Positiva, reconhecida como a maior em número de publicações.
Com mais de 27 anos de experiência na área editorial, iniciou sua carreira como vendedora de livros, e foi assim que ingressou no universo editorial. Sua trajetória une com excelência as áreas de vendas, marketing, comunicação e desenvolvimento humano.
Fundadora do Instituto Série Mulheres, também desenvolveu infoprodutos inovadores como a Revista Infomente e a Plataforma Cards & Games.
Seu trabalho foi reconhecido internacionalmente com o título de Honoris Causa em Paris, além de lançamentos de livros no Louvre e destaques em veículos como Vogue, Caras, Contigo e Jovem Pan. No Brasil, recebeu três homenagens pelo RankBrasil – Recordes Brasileiros e diversos prêmios literários.
Além do mercado editorial, é Trainer em Programação Neurolinguística, Hipnologa, Formada em Eneagrama, Master Coach, Terapeuta Comportamental, Mentora ISOR e especialista em Psicologia Positiva, com mais de sessenta certificações em cursos realizados no Brasil.
Liderando a única editora comportamental voltada ao desenvolvimento humano, oferece mentorias e curadoria estratégica para autores, garantindo lançamentos de alto impacto nas melhores livrarias do Brasil.
Esposa de Alessandro Roma e mãe de Larissa Roma e Boaz Roma, segue com propósito firme: transformar vidas por meio da literatura e do conhecimento.
Ingressou no BASF S/A em 1997, iniciando sua carreira na área de Tesouraria onde em 2008 foi Tesoureiro para a BASF na América do Sul, em 2013 foi convidado para atuar como gerente de Investimentos no fundo de Previdência, em 2018 assumiu como head da Previdência Complementar da BASF. É graduado em Administração de empresas e pós graduado em Mercados Financeiros pela Universidade Mackenzie.
Atua no mercado financeiro e de benefícios há mais de 20 anos, especialmente no segmento de Previdência Complementar. Executou atividades em seguradoras, consultorias atuariais de benefícios e firma de auditoria independente. Desde 2007 atuou no corpo técnico de Fundos de Pensão patrocinados por empresas nacionais e multinacionais do segmento privado. A partir de 2016 passou atuar como Diretor Executivo de EFPCs, incluindo sua atual função como Diretor Superintendente na PRhosper Previdência Rhodia.Formado em Ciências Atuariais pela PUC SP e pós graduado (MBA) pelo Insper, é certificado como dirigente de fundos de pensão pelo Instituto de Certificação da Seguridade Social – ICSS e pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais – ANBIMA. Atualmente, é membro da Diretoria da APEP – Associação dos Fundos de Pensão e Patrocinadores do Setor Privado (mandato 2023-2025).
Trabalhou no Banco do Brasil por 33 anos, onde especializou-se no segmento de seguros e previdência privada. Na Administração Pública Federal, foi Coordenador Geral de Fomento, Diretor e Secretário-Adjunto na Secretaria de Previdência Complementar. Foi responsável pela implantação da Previdência Associativa no Brasil. Fez parte da equipe que coordenou o projeto de criação da Superintendência Nacional de Previdência Complementar, a Previc, onde atuou como Diretor de Análise Técnica e Superintendente. Foi por duas vezes Diretor na Superintendência de Seguros Privados, a Susep e atuou como membro do Conselho Nacional de Seguros Privados e do Conselho Nacional de Previdência Complementar. Entre os anos de 2019 e 2022, Carlos de Paula atuou como Diretor Executivo na Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi). Atualmente é membro do Conselho de Administração da Enova Holding e membro do Comitê de Auditoria da Dataprev.
Matemático com ênfase em Ciências Atuariais (UFRJ), mestre em Administração (FGV-SP) e pós-graduado em Marketing (ESPM-RJ). Com mais de 30 anos de atuação na previdência complementar, foi executivo em grandes fundos e diretor do IBA por dois mandatos. É autor do livro Revolucionando os Conselhos dos Fundos de Pensão e colabora com a ABRAPP na certificação de conselheiros. Escreve sobre governança, inovação e neurociência aplicada à poupança de longo prazo.
Advogada, com mais de 20 anos de carreira, desenvolvida em Empresas Multinacionais e Nacionais nos seguimentos de Previdência Complementar, Bancos de Investimento e Seguradoras. Pós-Graduada em Direito Processual Civil (PUC/SP), Direito Empresarial (FGV- Escola de Direito), MBA em Gestão Empresarial (FGV – Management) e MBA em Liderança, Inovação e Gestão 4.0. Certificada pelo ICSS (Instituto de Certificação Institucional e dos Profissionais de Seguridade Social). Membro da Comissão de Previdência Complementar da OAB/SP. Colaboradora do IPCOM (Instituto Brasileiro de Previdência Complementar e Saúde Suplementar). É mentora em programas de mentoria para mulheres, palestrante, articulista e mediadora de painéis em Congressos e Seminários. Apaixonada por temas relacionados à Previdência Complementar, Longevidade, ESG e habilidades comportamentais.
Com mais de 35 anos de experiência em consultoria atuarial e estratégica para benefícios, atualmente Felinto lidera a linha de negócios de Retirement para a geografia Internacional – Ásia e Australásia, CEEMEA e América Latina. Além disso, atua como consultor em projetos especiais de alta complexidade em empresas nacionais e multinacionais de grande porte.Felinto juntou-se à WTW em 1991 como consultor em projetos da área de aposentadoria. Ao longo de sua trajetória na empresa, exerceu diversas posições de liderança no Brasil. De 2011 a 2015 acumulou as funções de líder do segmento de Benefícios e Diretor Geral das operações no país, com uma gestão fortemente focada nos resultados do negócio no Brasil, no engajamento e produtividade dos associados e no relacionamento com clientes. De 2016 a 2021, liderou a área de Retirement para a América Latina.Felinto possui grande experiência em processos de fusões e aquisições, especialmente em projetos de integração e harmonização de políticas de RH e benefícios.Profissional renomado no mercado da Previdência Complementar no Brasil, Felinto é conferencista em eventos de destaque no setor. Por dois anos consecutivos (2014 e 2015) foi eleito o Consultor Atuarial do Ano pela Revista Investidor Institucional. Na WTW, também é membro do Comitê de Diversidade de Inclusão da América Latina.
Executiva com carreira dedicada ao segmento de Previdência Complementar, com mais de 25 anos de experiência em consultoria e empresas multinacionais. Desde 2018, lidera a CP Prev (Colgate-Palmolive) como Diretora e AETQ.
É formada em Ciências Atuariais pela PUC São Paulo, com MBA em Private Banking e Investimentos pelo Ibmec. Possui certificação do ICSS com ênfase em Administração, CPA-20 e CEA pela Anbima e membro dos Squads de Investimentos e Inovação da APEP.
Advogado, com diversos cursos no Brasil e no Exterior, destacando-se na Wharton Schol – Filadélfia. Atua como Dirigente de Fundo de Pensão, desde 1991. Exerceu, na ABRAPP, os cargos de Diretor de Previdência, Diretor Presidente e Presidente do Conselho Deliberativo. Diversos artigos publicados.
Atuário, pós-graduado em Finanças, Diretor Executivo da Mirador, Acadêmico da ANSP e Presidente do Instituto Brasileiro de Atuária - IBA. Também é Membro do Comitê da América Latina da Society of Actuaries (member of the SOA Latin America Committee (LAC)), considerada a maior associação atuarial do mundo, com mais de 30.000 atuários. Em 2024 foi reconhecido com o prestigioso Troféu Benchmark da revista Investidor Institucional como o melhor consultor atuarial para EFPC
Ocupa a posição de Diretor de Estratégias de Investimento e é responsável pela originação, estruturação, colocação e acompanhamento de produtos da Hashdex no mercado brasileiro. É formado em Engenharia Química pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (POLI-USP) e possui em sua trajetória mais de 14 anos de experiência no mercado financeiro. Em seus papéis anteriores, Henry foi sócio e Portfólio Manager na Lacan Investimentos. Além disso, trabalhou na Mauá Capital atuando como analista de crédito e membro do comitê de crédito e atuou também na criação, originação e estruturação de fundos e créditos estruturados.
É Presidente da APEP (Associação dos fundos de pensão e patrocinadores do setor privado); Diretor Geral da Fundação Itaúsa; Membro das Squads da APEP e da comissão de governança da Abrapp, foi membro do conselho fiscal da Abrapp, Sindapp, ICSS e Uniabrapp e participou da Comissão de Reorganização Societária do CNPC e da Comissão Mista de Autorregulação da Abrapp.
Bacharel em Ciências da Computação pela FASP, com Pós-Graduação em Seguros e Previdência Privada pela Universidade Mackenzie e MBA Controller pela FEA/USP, também é Técnico em Contabilidade.
Participou de vários cursos no Brasil e no exterior voltados à previdência e de vários fóruns como palestrante e debatedor.
José Luiz Costa Taborda Rauen é advogado com vasta experiência em previdência complementar e saúde suplementar. Atualmente, é Presidente da CuritibaPrev e já ocupou cargos de destaque como Presidente do IPMC e Diretor Presidente da Fundação Sanepar. Também é professor convidado da Escola da Magistratura Federal do Paraná e foi professor de Direito Civil na PUC/PR. Possui mestrado em Direito Privado pela UFPR e diversas especializações, incluindo Direito da Medicina pela Universidade de Coimbra.
Responsável pela seleção de fundos globais na área de Fundos de Fundos da Bradesco Asset Management, e também pela seleção de fundos para os negócios internacionais da Bradesco Asset, BAC Florida e Bradesco Europe.
Ingressou no Bradesco em 2015 no Private Bank onde foi também responsável pela seleção de fundos globais para clientes do segmento. Antes disso, Juliana trabalhou por quase 10 anos nas gestoras brasileiras de private equity Patria Investimentos, GP Investments e Crescera Capital. Juliana é formada em administração de empresas pelo Insper SP.
Atualmente, o Bradesco Asset investe em mais de 50 gestores globais em mais de 120 estratégias diferentes por todo o espectro de classes de ativos tradicionais.
Advogada, mestre em Direito, licenciada em Filosofia. Tem experiência profissional de mais de trinta anos de advocacia corporativa. É professora da Escola de Negócios e Seguros – ENS. Participa ativamente de Associações como AIDA (Associação Internacional de Direito de Seguros), ANSP (Academia Nacional de Seguros e Previdência) e SOU SEGURA (Associação pela Equidade de Gênero no Mundo dos Negócios), onde possui o cargo de Presidente. Coautora do livro Mulheres no Seguro, publicado pela Editora Leader.
Mestre em Administração e especialista em Psicologia Social e Modernização Administrativa, com mais de 45 anos de atuação em gestão de pessoas e Previdência Complementar. Atuou por 33 anos na Braskem, onde foi responsável corporativo por previdência. É Diretor Superintendente da Previnor desde 2019 e ex-representante no CNPC. Professor, palestrante e autor, também lidera consultorias empresariais nas áreas de gestão e previdência.
Marcus Sena é formado em Administração de Empresas pela Universidade Mackenzie. Ele começou sua carreira em 2010 como Sales Trader no HSBC Bank Brasil, antes de passar para o HSBC Sell Side Research, que se tornou o Bradesco BBI após a aquisição.
Em 2017, Marcus ingressou na Bradesco Asset com a função de selecionar gestores globais e administrar o fundo de fundos global. Atualmente, ele é responsável pelas equipes de Alocação Global, que também incluem os negócios do fundo global da Bradesco Asset, Bradesco Bank (EUA) e Bradesco Europe. Marcus possui a certificação CFA Charteholder.
Atualmente, a Bradesco Asset investe em mais de 50 gestores globais em mais de 120 estratégias diferentes em todo o espectro das classes de ativos tradicionais. A alocação offshore corresponde a mais de US$ 3 bilhões.
Atuária, especialista em previdência complementar pela UFRJ, máster em administração e gestão de planos e fundos de pensão pela Universidade de Alcalá/Espanha, especialista em gestão de negócios pela UPE e certificada pela Anbima.
Trabalhando no ramo atuarial há mais de 15 anos, a profissional consolidou sua experiência em grandes fundos de pensão. Atualmente é diretora de Previdência do Instituto Brasileiro de Atuária-IBA, Gerente de Estudos Atuariais da Vivest, consultora da Petra Inteligência Atuarial, perita judicial, professora de pós graduação, palestrante e Youtuber.
Atualmente atua como Diretora Superintendente, ARPB e membro do Comitê de Investimentos da Syngenta Previ. Na patrocinadora atua ativamente no programa de Bem-Estar da companhia.
Possui quase 30 anos de experiência na área de previdência complementar com experiência em consultoria e multinacionais, com experiência na gestão de planos de previdência no Brasil, Argentina e México.
Bacharel em Administração de Empresas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e com MBA na FEA/USP em Gestão Atuarial e Financeira.
Profissional Certificada pelo ICSS com ênfase em Administração e Investimentos.
Coautora do livro “Mulheres na Previdência Complementar – O Poder de uma História – vol.1” lançado em setembro/2025 pela Editora Lider.
Advogada graduada pela Universidade Mackenzie-SP, mestre em Direito pela PUC/SP, com pós-MBA em Conselho de Administração pela Saint Paul Escola de Negócios – SP. Membro do Instituto Brasileiro de Direito Tributário (IBDT). Conselheira fiscal certificada e tutora em governança pelo IBGC. Sócia-fundadora do escritório Linhares & Advogados Associados e professora universitária há 20 anos.
Especialista em sustentabilidade e SDG Pioneer pelo Pacto Global da ONU
Jornalista e radialista, atua com sustentabilidade, comunicação e investimento social privado há mais de vinte e cinco anos, com passagens por BankBoston, Febraban, Itaú Unibanco e B3. Foi a primeira mulher brasileira reconhecida pelo Pacto Global da ONU como "SDG Pioneer", uma das dez pessoas do mundo que trabalham pelo avanço dos ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, em 2016.
Conselheira de Administração e membro de Comitês de Sustentabilidade de várias empresas.
Líder da Rede Anbima de Sustentabilidade, membro do Comitê Consultivo do Movimento “Elas Lideram 2030” do Pacto Global da ONU no Brasil, do Conselho Consultivo da BrazilFoundation, do Conselho Técnico do Instituto Ekos Brasil, do Conselho Fiscal da Coalizão Brasil, Clima, Floresta e Agricultura e do Conselho Editorial da Revista RI – Relações com Investidores
Professora de sustentabilidade no IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, na FIA Business School e na Escola Aberje de Comunicação.
Palestrante, colunista do Valor Investe e Top Voice de Sustentabilidade pelo LinkedIn.
Autora dos livros “#vivipraver – A história e as minhas histórias da sustentabilidade ao ESG”, “#sobrevivi – o que li, aprendi e vivi no meu luto” e “#vivipraver2 – 5 anos de coluna no Valor Investe”, da Editora Heloisa Belluzzo.
Advogada especialista em Relações do Trabalho. Superintendente de Relações do Trabalho da CNI (Confederação Nacional da Indústria) e membro do Conselho de Administração da OIT (Organização Internacional do Trabalho) no biênio 2015 a 2017. Consultora no escritório Raeffray Brugioni Advogados.
Professor Titular de Direitos Humanos; Coordenador do Núcleo de Direitos Humanos e Líder do Grupo de Pesquisa sobre Direito e Direitos dos Refugiados na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Tem experiência na área de Direito Público, com ênfase em Direito Tributário e Previdenciário e na área de Direitos Humanos. Possui Graduação em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1974), Mestrado em Direito Tributário (1978); Doutorado em Direito das Relações Sociais (1992) e Livre-Docência em Direito Previdenciário (1998). Membro da Academia Paulista de Direito, da Academia Paulista de Letras Jurídicas, da Academia Nacional de Seguros e Previdência e da Academia Brasileira de Direito Tributário. Coordenador da Revista Brasileira de Direitos Humanos.
Confira a programação que preparamos para esse Seminário.
* Agenda sujeita a alterações | **Moderador(ra) do painel
Conheça um pouco mais sobre as obras e o pensamento dos grandes nomes que inspiram os painéis do VII Seminário.
O filósofo sul-coreano Byung-Chul Han, em obras como Sociedade do Cansaço (2015) e A Sociedade da Transparência (2017), descreve um mundo marcado pelo excesso de positividade, desempenho e transparência, que, paradoxalmente, gera exaustão e falta de confiança. Essa reflexão pode iluminar os caminhos da previdência privada brasileira, especialmente no desafio de fomentar alternativas sustentáveis para o setor.
Ele nos mostra, também, que se vive na “sociedade do desempenho”, marcada pela autoexploração e pela precarização das relações de trabalho (Sociedade do Cansaço, 2015). A ascensão da denominada gig economy, do trabalho flexível e da instabilidade profissional fragiliza também o financiamento previdenciário de longo prazo.
Nesse cenário, a previdência privada precisa se reinventar: criar alternativas de fomento que dialoguem com a nova realidade laboral — com maior flexibilização para a portabilidade e para os regimes contributivos, propiciando investimentos que deem sentido coletivo à poupança.
Como, ainda, alerta Han em Psicopolítica (2018), “a liberdade se converte em coação”, e isso se reflete nos desafios previdenciários: é urgente pensar mecanismos que unam segurança social, inovação e confiança para além da lógica do cansaço.
A previdência complementar precisa oferecer mais do que acúmulo de reservas: deve projetar sentido coletivo — proteção na velhice, solidariedade intergeracional e incentivo à poupança de longo prazo. Assim como Byung-Chul Han denuncia os paradoxos da sociedade contemporânea, a previdência privada precisa superá-los, abrindo espaço para confiança, inovação e sentido coletivo.
Martin Heidegger chama de Dasein o ser humano entendido como “ser-aí”, ou seja, aquele que está lançado no mundo e precisa lidar com sua existência. Diferentemente de coisas ou objetos (que simplesmente “estão”), o Dasein existe: ele não é estático, mas se constitui na abertura para possibilidades. Ele lembra, também, que existir é projetar-se no tempo, assumir riscos e abrir-se a possibilidades. Essa perspectiva filosófica ilumina um dos grandes desafios da previdência privada: a busca por equilíbrio entre segurança e inovação no campo dos investimentos.
Ao tratar do futuro, Heidegger fala do ser-para-o-porvir, uma dimensão que não pode ser ignorada. Do mesmo modo, os gestores das entidades de previdência privada precisam considerar horizontes de longo prazo em suas decisões de alocação. Os investimentos alternativos — como infraestrutura, private equity e ativos ligados à transição energética, por exemplo — tornam-se expressões desse “projeto de futuro”, pois sinalizam possibilidades que vão além do imediato.
Os investimentos na Previdência Privada não são apenas resultado, guardando, na verdade, o projeto existencial da comunidade protegida. A prudência deve conviver com a abertura à inovação.
A Previdência Privada, assim, pode ser vista como um espaço onde o pensamento de Heidegger ganha concretude: a gestão de investimentos como projeto de existência coletiva, em que risco e segurança se entrelaçam para garantir não apenas rendimentos, mas também sentido.
Heidegger nos lembra que o ser humano não é estático: existir é estar sempre em movimento, aberto ao futuro e às possibilidades. Somos seres de projeto — vivemos não apenas pelo que somos hoje, mas pelo que podemos vir a ser. Na previdência privada, isso ganha um sentido especial. Investir é projetar: cada decisão não se esgota no presente, mas constrói o amanhã de milhares de pessoas.
O filósofo francês Paul Ricoeur destacou, em sua obra “Tempo e Narrativa” (1983-1985), que a vida humana só se torna inteligível quando narrada como um projeto, articulando passado, presente e futuro. Essa ideia é particularmente fértil para se pensar a previdência privada.
A previdência privada não é apenas um mecanismo financeiro: é um projeto de vida. Ela depende da capacidade de antecipar o futuro, planejar o presente e dar sentido ao percurso do trabalho até a aposentadoria. Assim como Ricoeur observa na narrativa, o planejamento previdenciário organiza o tempo da existência em uma história coerente, na qual poupança, contribuição e benefício se encadeiam como capítulos de uma mesma trajetória.
Como em qualquer narrativa, entretanto, há interferências externas que podem alterar o enredo. No campo da previdência privada, as interferências jurídicas — novas leis, alterações regulatórias (CNPC, CMN, PREVIC, TCU), disputas judiciais — reescrevem partes da história do participante.
Para Ricoeur, o tempo humano é sempre tempo interpretado. Isso significa que não há neutralidade: as normas jurídicas não apenas disciplinam, mas reinterpretam o sentido da previdência. O projeto individual e coletivo de poupança de longo prazo precisa dialogar com essas “reescritas jurídicas”, ajustando-se sem perder sua coerência.
De outra face, em “O Justo” (1995), Ricoeur lembra que a justiça é o lugar de equilíbrio entre a universalidade da regra e a singularidade do caso, tendo em vista que o reinterpretar normas, o Poder Judiciário pode quebrar a coerência narrativa da previdência privada como contrato, alterando as expectativas legitimamente construídas pelas partes contratantes.
Assim, aplicar o pensamento de Ricoeur à previdência privada significa reconhecer que a previsibilidade jurídica é mais que técnica: é a condição para que o projeto de proteção previdenciária não seja interrompido por determinações que desequilibrem a relação contratual.
Os riscos de longo prazo enfrentados na gestão do contrato de previdência privada são diversos: longevidade, solvência atuarial, volatilidade dos mercados, sustentabilidade intergeracional, dentre outros. Para lidar com tais riscos, a reflexão filosófica de Hans Jonas oferece um horizonte ético essencial, sobretudo a partir de sua obra O Princípio Responsabilidade (1979).
Jonas adverte que a ética contemporânea não pode restringir-se ao presente imediato. A técnica e as instituições humanas projetam efeitos que se estendem para gerações futuras. Sua máxima é clara: “Aja de modo a que os efeitos da tua ação sejam compatíveis com a permanência de uma autêntica vida humana sobre a Terra.” (O Princípio Responsabilidade. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006, p. 47).
Aplicado à previdência privada, isso significa que as decisões de investimento e de gestão não devem buscar apenas resultados de curto prazo, mas assegurar a viabilidade dos benefícios para as próximas décadas. Jonas associa a responsabilidade à prudência diante do risco.
Na governança das entidades de previdência privada, traduz-se tal diretiva na necessidade de políticas de risco seguras e tempestivas, evitando tanto a exposição excessiva a ativos voláteis quanto a omissão diante de déficits atuariais. A prudência, neste contexto, não é imobilismo, mas ação preventiva.
A gestão de planos de previdência privada é fundada na responsabilidade fiduciária dos gestores. É, ao fim e ao cabo, uma responsabilidade contratual que Jonas bem avalia sob a ótica da lealdade: “(…) na medida em que o objeto final da responsabilidade, mais além do objeto direto, ou seja, a verdadeira “causa”, é a garantia das relações de lealdade sobre as quais se fundam a sociedade e a vida coletiva: (…)”. (JONAS, 2006, p. 171).
A filosofia de Hans Jonas desafia as entidades de previdência privada a assumirem uma ética da responsabilidade na avaliação de risco: considerar não apenas os parâmetros técnicos e normativos, mas também o imperativo ético de garantir a sustentabilidade dos planos para as futuras gerações. Ao integrar prudência, responsabilidade e intergeracionalidade.
Amartya Sen, prêmio Nobel de Economia e um dos pensadores mais influentes no campo do desenvolvimento humano, propõe uma abordagem que vai além dos indicadores econômicos tradicionais. Para ele, desenvolvimento significa liberdade — e não apenas crescimento do PIB. Trata-se da capacidade das pessoas de viverem a vida que valorizam, com segurança, dignidade e autonomia.
Essa visão é particularmente relevante quando aplicada à previdência privada, que integra os sistemas de proteção social ao redor do mundo, mas, por vezes, é compreendida apenas sob a ótica atuarial ou fiscal. A previdência privada, quando bem estruturada, pode ser um poderoso instrumento para a ampliação de liberdades e, portanto, um meio de desenvolvimento no sentido pleno proposto por Sen.
Em "Desenvolvimento como Liberdade", Sen distingue entre dois papéis da liberdade: instrumental e constitutiva. A previdência privada pode ser pensada nesses dois planos:
Mais do que um produto financeiro, a previdência privada deve ser entendida, também, como caminho para o desenvolvimento humano. Nesse sentido, cabe aos formuladores de políticas públicas, gestores de fundos de pensão e lideranças institucionais refletir: estamos promovendo liberdades reais por meio da previdência?
Nas palavras de Sen: “Os fins e os meios do desenvolvimento exigem que a perspectiva da liberdade seja colocada no centro do palco. Nessa perspectiva, as pessoas tem de ser vistas como ativamente envolvidas – dada a oportunidade – na conformação de seu próprio destino, e não apenas como beneficiárias passivas dos frutos de engenhosos programas de desenvolvimento”. (“Desenvolvimento como Liberdade” – 1999). A lição de Sen é clara: desenvolver é libertar. E libertar é criar condições para que cada indivíduo possa planejar, escolher e viver com dignidade todas as etapas da vida. A previdência privada, integrada a uma política previdenciária inclusiva, pode ser um dos pilares dessa liberdade.
Agradecemos o patrocínio e apoio dos seguintes parceiros institucionais, cujo compromisso e contribuição foram essenciais para a realização desse Seminário.
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